G* = = OPERADOR QUÂNTICO DE GRACELI.
EQUAÇÃO DE GRACELI.. PARA INTERAÇÕES DE ONDAS E INTERAÇÕES DAS FORÇAS FUNDAMENTAIS.
/
G* = = [ ] ω , , / T / c [ [x,t] ] =
{ -1 / G* = ω / T / c} =
G* = = OPERADOR DE GRACELI = Em mecânica quântica, o OPERADOR DE GRACELI [ G* =operador cujo observável corresponde à ENERGIA TOTAL DO SISTEMA , TODAS AS INTERAÇÕES INCLUINDO TODAS AS INTERAÇÕES DAS FORÇAS FUNDAMENTAIS [AS QUATRO FORÇAS] [ELETROMAGNÉTICA, FORTE, FRACA E GRAVITACIONAL], INTERAÇÕES SPINS-ÓRBITAS, ESTRUTURRA ELETRÔNICA DOS ELEMENTOS QUÍMICOS, TRANSFORMAÇÕES, SISTEMAS DE ONDAS QUÂNTICAS, MOMENTUM MAGNÉTICO de cada elemento químico e partícula, NÍVEIS DE ENERGIA , número quântico , e o sistema GENERALIZADO GRACELI. ] é um
COMO TAMBÉM ESTÁ RELACIONADO A TODO SISTEMA CATEGORIAL GRACELI, TENSORIAL GRACELI DIMENSIONAL DE GRACELI..
A estatística de Kaniadakis (também conhecida como estatística κ) é uma generalização estatística baseada em uma nova entropia, nomeada entropia de Kaniadakis (ou entropia κ), desenvolvida pelo engenheiro greco-italiano Giorgio Kaniadakis em 2001,[1] que surgiu como uma generalização relativística da entropia Boltzmann-Shannon.[2][3][4]
A partir da otimização da entropia de Kaniadakis, é possível derivar uma coleção de distribuições de probabilidade consideradas as candidatas mais viáveis para explicar as distribuições estatísticas de cauda de lei de potência,[5] observadas experimentalmente em vários sistemas complexos físicos,[6] naturais[7] e artificiais. Além disso, a estatística de Kaniadakis é amplamente utilizada no meio científico em diversas outras aplicações como física de reatores,[8][9] geofísica[10][11] e astrofísica.[12][13]
Formalismo matemático
O formalismo matemático da estatística κ de Kaniadakis é gerado por funções κ-deformadas, especialmente a função κ-exponencial.
Função κ-exponencial
A exponencial de Kaniadakis (ou κ-exponencial) é uma generalização de um parâmetro da função exponencial ordinária, dada por:
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G* = = [ ] ω , , / T / c [ [x,t] ] =
com .
/
G* = = [ ] ω , , / T / c [ [x,t] ] =
O κ-exponencial para também pode ser escrito na forma:
/
G* = = [ ] ω , , / T / c [ [x,t] ] =
Os primeiros cinco termos da expansão de Taylor de são dados por:
/
G* = = [ ] ω , , / T / c [ [x,t] ] =
onde os três primeiros são os mesmos da função exponencial ordinária.
Em mecânica estatística, a estatística Maxwell–Boltzmann descreve a distribuição estatística de partículas materiais em vários estados de energia em equilíbrio térmico, quando a temperatura é alta o suficiente e a densidade é baixa suficiente para tornar os efeitos quânticos negligenciáveis. A estatística Maxwell–Boltzmann é consequentemente aplicável a quase qualquer fenômeno terrestre para os quais a temperatura está acima de poucas dezenas de kelvins.[1][2]
O número esperado de partículas com energia para a estatística de Maxwell–Boltzmann é onde:
/
G* = = [ ] ω , , / T / c [ [x,t] ] =
onde:
- é o número de partículas no estado i
- é a energia do estado i-ésimo
- é a degenerescência do nível de energia i, o número de estados dos partículas (excluindo o estado de "partícula livre") com energia
- é o potencial químico
- é a constante de Boltzmann
- é a temperatura absoluta
- é o número total de partículas
- é a função partição
/
G* = = [ ] ω , , / T / c [ [x,t] ] =
- é a função exponencial, sendo e o número de Euler
/
G* = = [ ] ω , , / T / c [ [x,t] ] =
A distribuição de Maxwell-Boltzmann tem sido aplicada especialmente à teoria cinética dos gases, e outros sistemas físicos, além de em econofísica para predizer a distribuição da renda. Na realidade a distribuição de Maxwell-Boltzmann é aplicável a qualquer sistema formado por N "partículas" ou "indivíduos" que interacambiam estacionariamente entre si uma certa magnitude e cada um deles têm uma quantidade da magnitude e ao longo do tempo ocorre que .
/
G* = = [ ] ω , , / T / c [ [x,t] ] =
Limites de aplicação
Para um sistema de partículas quânticas, a hipótese de que seja substancialmente menor que para os estados diferentes do fundamental em geral não se cumprirá e é necessário recorrer-se à estatística de Bose-Einstein se as partículas são bosônicas ou à estatística de Fermi-Dirac se as partículas são fermiônicas.
As estatísticas de Bose–Einstein e Fermi–Dirac podem ser expressas como:
/
G* = = [ ] ω , , / T / c [ [x,t] ] =
Assumindo que o valor mínimo de é bastante pequeno, se pode verificar que a condição na qual a distribuição de Maxwell-Boltzmann é válida é quando se cumpre que:
/
G* = = [ ] ω , , / T / c [ [x,t] ] =
Para um gás ideal, podemos calcular os potenciais químicos utilizando o desenvolvimento da equação de Sackur–Tetrode para demonstrar que:
/
G* = = [ ] ω , , / T / c [ [x,t] ] =
onde é a energia interna total, é a entropia, é o volume, e é o comprimento de onda térmico de de Broglie. A condição de aplicação para a distribuição Maxwell-Boltzmann em um gás ideal resulta:
Uma estatística quantica, no contexto da mecânica quântica e no da mecânica estatística, é a descrição de como a energia de cada um dos entes unitários constituintes de um ensemble está distribuida, dada uma energia total E constante, sob a restrição de que:
- a energia passa a ser quantizada;
- as partículas objeto de estudo passam a ser indistinguíveis.
Isso é feito expressando-se as probabilidades relativas de uma partícula com energia
De modo clássico, a probabilidade é dada por:
/
G* = = [ ] ω , , / T / c [ [x,t] ] =
onde
/
G* = = [ ] ω , , / T / c [ [x,t] ] =
é a chamada função de partição
Nos casos quanticos, o que muda é a questão da quantização do espaço de fase, o que impõe um "volume" mínimo de célula possível nesse espaço.
Em física, o fator de Boltzman é um fator de ponderação que determina a probabilidade relativa de um estado , num sistema com múltiplos estados em equilíbrio termodinâmico a temperatura .[1]
/
G* = = [ ] ω , , / T / c [ [x,t] ] =
Onde é a constante de Boltzmann, e é a energia do estado . A relação das probabilidades dos estados é dada pela relação (quociente) de seus fatores de Boltzmann.
O fator de Boltzmann não é em si mesmo uma probabilidade, já que não está normalizada. Para normalizar o fator de Boltzmann e converter-lo numa probabilidade, deve-se dividi-lo pela soma dos fatores de Boltzmann de todos os estados possíveis do sistema, o qual se denomina função de partição. Desta forma se obtem a distribuição de Boltzmann.
A partir do fator de Boltzmann é possível desenvolver a estatística de Maxwell-Boltzmann, a estatística de Bose-Einstein e a estatística de Fermi-Dirac que regem as partículas clássicas como também os bósons e férmions na mecânica quântica, respectivamente.
/
G* = = [ ] ω , , / T / c [ [x,t] ] =
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